segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Desta vez é o vento quente do Mediterrâneo que não o deixa sossegar. É uma espécie de latência que percorre o corpo, um sinal evidente da falta que sente dela. Por muitas voltas que dê à imaginação, nada se compara ao cheiro doce da sua pele. E o sorriso, simplesmente lindíssimo. Assim corre o infelicíssimo mês de Agosto.

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