Como se fosse hoje
Uma das principais formas de preservar a memória histórica é a efeméride. Adoramos relembrar. O português tem uma queda natural para a nostalgia e para o fado/destino. Basta ver o que tem sido publicado sobre as Invasões Francesas em Portugal, a fuga da Corte de D. João VI para o Brasil ou o regicídio de D. Carlos. Já para não falar dos congressos e colóquios que reavivam episódios importantes da nossa história. Neste ano destaco ainda os dez anos passados desde a abertura e realização da Expo 98. Numa tentativa de ir para além da comemoração, a Câmara de Lisboa manteve as placas de sinalização da Avenida Infante D. Henrique... precisamente por dez anos. Assim, a Expo não é apenas lembrada, mas vivida todos os dias. Se calhar a empresa responsável por retirar as placas é um dos credores do município...
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