«A lâmpada eléctrica acesa, o apartamento silencioso, a obscuridade lá fora, os últimos instantes das vela, dão-me o direito de escrever mesmo as coisas mais miseráveis. E este direito, uso-o afanosamente. Eis portanto aquilo que sou.»
Kafka, Diário, 25 de Dezembro de 1910
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