CPLP e os outros
No XIII Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP que está a ocorrer em Lisboa, a Guiné Equatorial está presente como país observador. Nada de estranho para um país que tem como língua oficial o espanhol e depois o francês. Sendo aquela Guiné o terceiro maior produtor de petróleo da África sub-saariana e com um ditador sentado na cadeira (já não se fazem como antigamente) desde 1979, os seus responsáveis pensaram que tinham sido convidados para a Comunidade dos Países com Litros de Petróleo. Em vez de pastas com documentos, trouxeram bidons. A Nigéria e o Senegal pediram recentemente para entrar na organização, o que só pode ser explicado pelo interesse naquele precioso líquido.
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