Hoje é dia de Público. Levou-o consigo para uma esplanada. Na mesa de madeira, o café bebido sem açúcar e música como pano de fundo. Manhã solarenga e vento irrequieto. Crianças de patins em linha, casais de óculos escuros de mão dada e muitos fatos de banho. Um cão levado pela trela do dono, embevecido com a destreza do animal como se fosse seu filho. Tudo isto observou no caminho de regresso ao carro, porque no tempo em que esteve na esplanada, apenas a linha do horizonte, cortada pela serra, lá ao fundo, lhe serviu de consolo. Já em casa, depositou o jornal no escritório. Tão cedo não sairá daqui. Ele e o jornal.
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