terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
512 páginas de história(s)
domingo, 27 de julho de 2008
Venham mais cinco...
D. Afonso IV
D. Pedro I
D. Fernando
D. Beatriz (regência de D. Leonor Teles)
O adeus de João Pinto
sexta-feira, 25 de julho de 2008
A empatia e as suas velocidades
Qual é a velocidade de um encontro? Será que a circunstância do tempo e lugar influencia a aproximação de duas pessoas? E como influencia? Depende esse encontro da atitude de um deles, ao saltar da sua posição inamovível na direcção do outro? Que posso eu dizer sobre isto? Só duas pessoas que nunca se viram desconhecem a existência da outra, mas o encontro vive de pormenores, sintetizados no minuto da circunstância feliz que acaba por dar sentido ao conhecimento um do outro. Pode ser um minuto, uma hora ou três horas, vividas no mesmo espaço, quatro paredes qual câmara de encontro que fecha duas pessoas para uma aproximação, de outro modo improvável. Quantas vezes não passamos pela mesma pessoa, sentados de frente num transporte público, no local de trabalho, sem troca de palavras, simples cumprimentos matinais ou despedidas vespertinas? Uma frase diferente, feita de outras palavras pode fazer toda a diferença. E se o comboio onde viajam parar na linha com falta de energia e o diálogo se tornar inevitável para preencher o silêncio colectivo na carruagem? E se o elevador, que muitas vezes partilham ao final da tarde, estancar num andar qualquer durante minutos a fio. Estará o vazio quebrado entre os dois?
E qual o motivo para a velocidade do encontro? Pode ser uma situação engraçada vista pelos dois num mesmo espaço, ou um livro que um deles está a ler, ou uma música que paira sobre ambos e que um resolve comentar. Todos temos velocidades diferentes e os encontros também. Se dependem do suave desenrolar da coincidência, acaso ou circunstância, não será menos verdade que uma força oculta nos impele para a aproximação? Eu quero acreditar que sim.
CPLP e os outros
No XIII Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP que está a ocorrer em Lisboa, a Guiné Equatorial está presente como país observador. Nada de estranho para um país que tem como língua oficial o espanhol e depois o francês. Sendo aquela Guiné o terceiro maior produtor de petróleo da África sub-saariana e com um ditador sentado na cadeira (já não se fazem como antigamente) desde 1979, os seus responsáveis pensaram que tinham sido convidados para a Comunidade dos Países com Litros de Petróleo. Em vez de pastas com documentos, trouxeram bidons. A Nigéria e o Senegal pediram recentemente para entrar na organização, o que só pode ser explicado pelo interesse naquele precioso líquido.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
we're awesome, totally genius
The Daughters Of The SoHo Riots em Guimarães, 'roubado' daqui